domingo, 16 de dezembro de 2012

A FEBRE CEDEU




Minha parte egoísta cedeu como uma febre que insiste em ficar nos 39 graus.Começo a ver que o que sinto pode ser ruim para mim.
Precisei sofrer anos a fio, arrastar correntes pesadas, e chegar aqui e concluir que precisava parar.
Acordar todo dia e relembrar os momentos de dor, era rotina, enquanto o resto do mundo seguia em frente, e eu ali, na estaca zero.
Difícil demais jogar fora aquela mala que fazia parte de mim, mas decidi e pronto.No lugar dela, fica um buraco que devo preencher com sentimentos bons e novos, descobertas e a leveza de não ter mais tanta bagagem ruim.
A vida é justa, não o contrário.Pensei que tudo estava errado, o mundo era cruel, mas não, eu era.Cruel comigo, sim, ficava sofrendo e sofrendo por coisas imutáveis, palavras,julgamentos que na verdade não iriam mudar e eu não deveria ficar ali, a espera de um milagre, ora, eu sou o milagre.
Eu posso mudar, posso me livrar de pessoas que me fazem mal, pessoas que nunca me valorizaram e que nunca irão me valorizar, eu faço minha felicidade, eu corro atrás do que me serve, e o que não serve, FORA!
O pensamento constante deve ser, eu tenho que gostar de mim, se os outros não gostam, paciência.Isto serve para ex maridos, ex amigos, ex parentes, ex chefes, ex....para todos.
Começar a viver bem comigo, me aceitar, parar de me julgar, VIVER e só.

terça-feira, 4 de dezembro de 2012

Os principais problemas ginecológicos no verão

Os principais problemas ginecológicos no verão

Por Laura Bugelli
| Yahoo! Brasil – 6 horas atrás




Com a elevação da temperatura, o hábito de passar mais tempo molhada em piscinas ou na praia e o aumento do suor podem comprometer a saúde íntima feminina e dar origem a episódios desagradáveis. O ginecologista e obstetra Domingos Mantelli Borges Filho chama a atenção para esse fato. “Ir à praia, ficar com o biquíni molhado e até mesmo ouso de roupas sintéticas podem fazer com que os corrimentos tornem-se mais recorrentes nessa época do ano”, destaca.

Leia também:
Saiba tudo sobre cirurgia plástica íntima feminina
Dúvidas frequentes sobre a pílula do dia seguinte
Descubra o que o pilates pode fazer pela vida sexual da mulher

Por isso, segundo Domingos, é fundamental manter uma higienização adequada, avitando-se a umidade prolongada na região íntima, trocar sempre o biquíni úmido por um seco, usar roupas mais leves e ventiladas (uma vez que o calor abafa a região) e buscar orientação médica sempre que notar algo anormal. “Existem tipos diferentes de corrimentos e cada um exige um tratamento específico, por isso é importante o diagnóstico correto”, alerta o médico ginecologista.

Veja algumas doeças ginecológicas destacadas pelo médico como as mais recorrentes do verão:

Candidíase
“É causada pelo fungo do gênero cândida, um microrganismo que pode ser, inclusive, transmitido durante o ato sexual, embora não seja considerada uma DST (doença sexualmente transmissível)”, explica Dr. Domingos Mantelli Borges Filho. Ela causa coceira e dor vaginal, dor para urinar, dor no ato sexual e corrimento branco com odor cítrico, tipo leite talhado. “O problema tem cura, e o tratamento deve ser feito com antifúngico via oral e creme vaginal, por uma semana”, ressalta o médico.

Trocomoníase
Ela causa inflamação da vagina e corrimento amarelo-esverdeado de odor desagradável associado à dor para urinor e dor durante o ato sexual. “É uma doença causada pelo parasita Trichomonas vaginalis e a transmissão é pela via sexual”, informa o ginecologista.

Ele ainda ressalta que, se não for tratada, a doença pode causar infertilidade e câncer do colo do útero. Para o tratamento, é indicado o medicamento por via oral, que é muito eficiente nesse caso.

Vaginose bacteriana
Essa doença se expressa por um corrimento amarelo ou branco-acinzentado com cheiro forte de peixe podre e qu epiora durante as relações sexuais ou durante a menstruação. Também podehaver ocorrência de ardor ou um pouco de coceira. “É causada principalmente pela bactéria chamada Gardnerella Vaginalis”, explica o especialista. O tratamento também é realizado com medicamento via oral e creme vaginal.

Como evitar
O ginecologista Domingos Mantelli Borges Filho dá algumas dicas de como minimizar os riscos de desenvolver essas doenças:

Evite usar calças apertadas, prefira utilizar vestidos e saias e prefira calcinhas de algodão.
Sempre apare os pelos pubianos, pois isso facilita a higienização.
Faça sempre higiene íntima após a relação sexual, após urinar ou evacuar, e sempre que trocar o absorvente; durante a menstruação, essa higiene deve ser feita junto com a troca de absorvente a cada quatro horas. O sabonete utilizado deve ser neutro ou sabonete higiênico íntimo indicado pelo seu ginecologista.
Não utilize sabonete comum na higiene íntima, e após a lavagem externa, utilize toalha higiênica para secar a genitália. O uso regular e descuidado do papel higiênico pode causar irritação local.
Lave roupas íntimas com água e sabão e seque-as ao sol, não seque peças íntimas em ambientes fechados e úmidos como banheiros.
Não compartilhe sabonetes, peças íntimas ou toalhas.